“O objetivo com, o virtual, não é substituir o real, mas sim de melhor representá-lo, e por conseqüência de nos representarmos a nos mesmo, e nos colocarmos em melhor condição de nos compreendermos” p.45
Conceitualmente o que é a realidade? Quais os seus limites? Como lidar com as tensões que o mundo virtual nos trás? Como realizar a passagem entre “o mundo virtual” e a realidade concreta sem perder de vista os limites de uma e de outra?
Em um mundo cada vez mais hibrido entre o virtual e o real é preciso repensar conceitos como espaço, tempo, realidade, sensível e inteligível. Além de claro nossas relações sociais.
Pergunta Vandeleiliana: com os avanços dos simulacros virtuais como não deixá-los engolir a realidade?
Se a realidade é só um conceito não há nada que impeça os modelos matemáticos de representá-la, em todos seus aspectos visuais e físicos. São algumas questões levantadas, em mim, pelo texto de Qéau. Perguntas sem respostas. (como tudo até agora no mestrado)
Links interessantes para a reflexão¹:
http://mrdoob.com/lab/pv3d/dof/05/dof05.swf
¹contribuição: BORGES, Marina